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Maceió,03/05/2024

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23 de abril: Polícia Militar de Alagoas celebra dia do padroeiro São Jorge

Programação teve início na capela que leva o nome do santo, no quartel da PM, e seguiu com uma pequena procissão pelas ruas do Centro

secom/AL
23 de abril: Polícia Militar de Alagoas celebra dia do padroeiro São Jorge Catedral Metropolitana de Maceió ficou pequena para receber a multidão de fiéis. Foto: Ascom PMAL

A Catedral Metropolitana de Maceió recebeu uma multidão de fiéis nesta terça-feira (23) para celebrar, com uma Santa Missa, a data do padroeiro da Polícia Militar, São Jorge. A programação teve início na Capela que leva o nome do santo guerreiro, com uma pequena procissão pelas ruas do Centro da cidade até a Catedral. No local, policiais militares e civis devotos do santo recordaram a importância que teve São Jorge e sua referência para a corporação.

 


 

Para o coronel da reserva, José Augusto Gama, a devoção ao santo lhe acompanha há muitos anos. “São Jorge é um modelo a ser seguido por todos os policiais militares, além de ser exemplo de bravura e garra, características tão essenciais a nossa profissão. Além disso, sua perseverança e sua fé devem sempre servir de referência para nós”, destacou o militar, que todo ano, acompanhado de sua esposa, participa das programações do dia de São Jorge na PM.

 

 

Da mesma forma, o capelão católico da corporação, tenente-coronel Epitácio Palmeira, reverenciou São Jorge. “Além de excelente militar, São Jorge não renegou sua fé, doando sua vida. Foi perseguido e permaneceu firme, nos mostrando que a perseverança é uma qualidade do cristão”, ressaltou.

 

 

Durante a cerimônia, ao toque da corneta, foi feita uma homenagem a todos policiais militares falecidos. A cerimônia também contou com a participação de integrantes da Associação Guerreiros de Jorge.

 


          

O padroeiro


Nascido na antiga Capadócia, na Turquia, Jorge seguiu jovem a sua vocação militar no exército romano. Chegou a ser promovido capitão e agraciado com o título de conde da Capadócia pelo próprio imperador.

 

Apesar de seu sucesso na carreira das armas, Jorge foi torturado por mostrar a sua fé em Jesus Cristo quando o imperador Diocleciano decidiu eliminar todos os cristãos.

 

Fiel ao Cristianismo mesmo em meio à perseguição, seu testemunho atraía muitos que se convertiam à religião. Sua fidelidade à fé custou-lhe a vida, sendo condenado à morte em 23 de abril do ano 30.




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